No aniversário da capital do meu paranã celebre a cidade: vá ao MON – Museu Oscar Niemeyer. Um dos melhores do Brasil. Já consagrado em boa parte do mundo. É aquele tipo de visita que começa pelo lado de fora. Em exposição permanente, a estrutura do prédio é a principal obra de arte, quase um monumento. O projeto foi concebido pelo maior arquiteto de todos os tempos. O brasileiro que deu nome à instituição. Tem forma de olho. Mas a construção toda é humana. Mostras interativas. Apresentações lúdicas. Vantagem única: ao contrário dos seus concorrentes pelo planeta afora, o MON cobra simbólicos R$ 4,00 de entrada. Média de US$ 2,00. Estudantes identificados pagam meia. E no primeiro domingo do mês é grátis.
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Foto: Raul Mattar
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SERVIÇO:
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SERVIÇO:
Museu Oscar Niemeyer
Horário: de terça a domingo, 10h às 18h.
Local: Rua Marechal Hermes, 999 - Centro Cívico - Curitiba . Paraná . Brasil
Telefone: 41 3350.4400
Horário: de terça a domingo, 10h às 18h.
Local: Rua Marechal Hermes, 999 - Centro Cívico - Curitiba . Paraná . Brasil
Telefone: 41 3350.4400
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Eu amo o MON!
ResponderExcluirE nao e que o velhinho ta mando ver!!! Fez 100 anos, casou e nunca caiu da moda.
ResponderExcluirNo mes passado foi lembrado em uma baita artigo sobre design moderno brasileiro, no San Francisco Chronicle.
http://www.sfgate.com/cgi-bin/article.cgi?f=/c/a/2008/02/09/HOSSUR1A6.DTL&hw=brazilian+design+Sardar&sn=001&sc=1000
Recomendo esta mostra:
ResponderExcluirCILDO MEIRELES - ALGUM DESENHO
(1963-2008)
"Esta é a maior exposição individual de desenhos de Cildo Meireles (1948), sob curadoria do crítico de arte Frederico Morais, a convite do artista. Em exibição estão 150 desenhos, desde os primeiros de 1963 até hoje, e alguns objetos e instalações relacionados à produção desenhística de Cildo. A mostra tem o patrocínio da Companhia Paranaense de Energia (Copel) e o apoio do Ministério da Cultura, do Governo do Paraná, da Secretaria de Estado da Cultura e da Caixa Econômica Federal. O público poderá visitar a mostra entre 26 de março e 08 de junho.
Embora tenha conquistado prestígio e premiações, no circuito nacional e internacional de arte, pelas instalações e objetos, os desenhos estão presentes ao longo de toda a sua carreira. Em vários períodos, como a fase vivida em Brasília entre 1964 e 1968 e, depois, entre 1974 e 1980, é intensa a produção de desenhos. Cildo observa que alguns desenhos, espontâneos ou de preparação para trabalhos mais conceituais, são “absolutamente confessionais” e, muitos deles, “premonitórios” em relação à própria obra."
Lucinda Pereles