segunda-feira, 30 de julho de 2007

Veneza: nem Julio Verne daria conta

Se o tal concurso para escolher as novas maravilhas do mundo fosse para nomear as cidades mais incríveis do planeta, Veneza seria hour concour.
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De tão extraordinária foi o destino escolhido para abrir meus posts internacionais do Matraqueando, há mais de um ano.
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Estive lá pela primeira vez em 1997. Voltei 10 anos depois e continuo achando a mesma coisa: nem Júlio Verne teria tanta imaginação para tirar do fundo do mar uma cidade plantada sobre um oceano, totalmente anfíbia, onde táxi, viatura, ônibus e até carro de boy são modestas embarcações.
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É um vai e vem de balsa, gôndola, barco e lancha e um sobe e desce de pontes e canais, passando pelas mesmas construções que um dia inspiraram Vivaldi a compor As Quatro Estações.
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Levei novas fotos para o post antigo. Pegue sua jangada e volte lá!
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Fotos: Raul Mattar

4 comentários:

  1. sempre quis ir a Veneza...
    Mas é verdade que a cidade fede a esgoto? Umas duas pessoas já me disseram isso, e vários sonhos de infância se quebraram dentro de mim, ai,ai...

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  2. Olha, há umas partes fedidinhas, sim! Mas dizer que a CIDADE inteira fede, exagero! Aliás, eu que sou uma fresca em pessoa, não me lembro de ter sido incomodada com o cheirim de Veneza... aquele lugar deixa a gente meio em transe!

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  3. Para o Murica matar as saudades da infância em Barbacena:

    Dá-me um Cornetto.
    Muito crocante.
    É pio cremoso.
    É da Gelato.
    Cornetto de própria Itália.
    Io voglio tanto.
    Cornetto Mio

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