O aquecimento global vai atingir o Matraqueando. Logo o Matraqueando, ser inofensivo e bonzinho, que não provoca queimadas, está sempre preocupado em separar o lixo, economiza água e que, ainda, divulga o turismo justo e consciente. Pois bem, o The Guardian, um dos grandes jornais ingleses, publicou no seu caderno de viagens as 10 atrações que provavelmente desaparecerão nas próximas décadas por causa do efeito estufa.
Um dos destinos mais ameaçado é o famoso monte Kilimanjaro, a montanha mais alta da África. Os especialistas dizem que em apenas uma década o pico não terá mais neve. A elevação da temperatura também vai atingir em cheio Churchill, no Canadá. A região é conhecidíssima pelos ursos polares e deve parar de receber turistas em 2030. Há quem acredite que os fofuchos só existirão em cativeiro. A matéria também cita a barreira de Corais do Caribe, as ilhas Maldivas (no oceano Índico), a migração das borboletas Monarch, no México (dizem que é uma visão arrebatadora) e os gorilas das montanhas africanas. Sem contar as estações de esqui, como Kitzbühel, na Áustria. Segundo os cientistas, não haverá mais neve nas baixas altitudes, o que significa que a estação austríaca dos românticos, a 760 metros acima do mar, tem data marcada para morrer: 20 anos.
Todos os outros lugares em risco de extinção incluem neve ou observação de animais. Eu, que não tenho a menor vocação para safári ou snowboard, fiquei atarantada ao saber que não devo passar nem perto desses destinos (a minha lista de viagens é mais normalzinha) tão cedo. Agora fiquei com peso na consciência: se eu tivesse vivido na Antigüidade e soubesse que os Jardins Suspensos da Babilônia, o Colosso de Rodes ou o Farol de Alexandria iam ser destruídos teria me animado em conhecê-los?
Para ler a reportagem completa do The Guardian, clique aqui.
Um dos destinos mais ameaçado é o famoso monte Kilimanjaro, a montanha mais alta da África. Os especialistas dizem que em apenas uma década o pico não terá mais neve. A elevação da temperatura também vai atingir em cheio Churchill, no Canadá. A região é conhecidíssima pelos ursos polares e deve parar de receber turistas em 2030. Há quem acredite que os fofuchos só existirão em cativeiro. A matéria também cita a barreira de Corais do Caribe, as ilhas Maldivas (no oceano Índico), a migração das borboletas Monarch, no México (dizem que é uma visão arrebatadora) e os gorilas das montanhas africanas. Sem contar as estações de esqui, como Kitzbühel, na Áustria. Segundo os cientistas, não haverá mais neve nas baixas altitudes, o que significa que a estação austríaca dos românticos, a 760 metros acima do mar, tem data marcada para morrer: 20 anos.
Todos os outros lugares em risco de extinção incluem neve ou observação de animais. Eu, que não tenho a menor vocação para safári ou snowboard, fiquei atarantada ao saber que não devo passar nem perto desses destinos (a minha lista de viagens é mais normalzinha) tão cedo. Agora fiquei com peso na consciência: se eu tivesse vivido na Antigüidade e soubesse que os Jardins Suspensos da Babilônia, o Colosso de Rodes ou o Farol de Alexandria iam ser destruídos teria me animado em conhecê-los?
Para ler a reportagem completa do The Guardian, clique aqui.
Ufa! Eu já vi um urso polar e o Kilimanjaro... Agora tenho de correr para Bariloche!
ResponderExcluirNossa, Malu, mas tu é podre de chique, hein!
ResponderExcluirAVISO AOS MATRAQUEADORES
ResponderExcluirNão cliquem em links de comentários em inglês. Provavelmente são vírus. A mensagem acima foi removida por causa disso.
Beijim!