quarta-feira, 7 de fevereiro de 2007

Egito: a maravilha que não acaba

Não conheci o Colosso de Rodes nem os Jardins Suspensos da Babilônia. Pelo que imagino, tampouco vou me deslocar à África para ver os gorilas ameaçados de desaparecer. Mas as Pirâmides – a única da sete maravilhas do mundo antigo que ainda resiste – já garanti. Se você tiver a sorte de se hospedar num dos disputados hotéis-muquifo de Gizé, a 18 km do Cairo, pode ter a grata satisfação de ver da janela do seu quarto o mais famoso monumento do Egito. Quem pensou que para chegar até lá era preciso andar horas no deserto, se arrastar pelas areias do Saara, ver miragens... se enganou direitinho.

Dois quilômetros da cidade e lá estão elas. Construídas há quase 5 mil anos. Os guias - que aparecem sempre de repente, não se sabe de onde, nem porquê - vão lhe oferecer um camelo. O simpático e desengonçado bicho nos leva até os monumentos por um caminho bem mais longo. E então você passa pelo menos uns 40 minutos debaixo de um sol escaldante (se não, num ia ter graça), comendo areia (é o Saara!) em cima daquela geringonça, que sobe e desce sem parar. Confortável não é, mas nada supera a emoção de andar a camelo no maior e mais famoso deserto do mundo... ainda mais rumo às pirâmides! Os Beduínos são fichinha perto da disposição que a gente arruma para viver, mesmo que por poucas horas, como um deles.


Fotos: Matraca´s Image Bank

2 comentários:

  1. certo. agora, seja uma boa menina e aceite meu convite para mudar para o tipos!

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  2. Já falei, não tenho cacife para isso. Imagine só, EU, blogando ali do lado do Zero, que inventou o site-blog, mesmo antes dos blogs existirem! Eu não seria capaz.

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