sábado, 26 de julho de 2008
quarta-feira, 23 de julho de 2008
Alguém pode me explicar...
quarta-feira, 16 de julho de 2008
Lugares onde nunca estive: CUBA
Você já sentiu saudades de lugares onde nunca esteve? Falta de uma gastronomia que nunca provou? Ficou com vontade de voltar sem nunca ter ido? Eu já. Minha lista é interminável, mas Cuba subiu para primeiro lugar no quesito “brilho-eterno-de-uma-mente-sem-lembranças”. Nem posso mais sonhar com a Ilha de Fidel. Ela simplesmente não existe mais.
Não que o cartão American Express vá invadir Havana nem que o Mac Donald´s vá substituir alguma comida típica do país. Mas uma viagem a Cuba tinha de ser enquanto Fidel Castro estivesse vivo. O Comandante en Jefe, ingrato, não me esperou. Morreu. Sim, porque alguém que – depois de 49 anos no poder – renuncia, morre. (Ou não?)
Como estará agora o cheiro de rum que saturava as ruas da capital? Será possível ainda degustar um charuto cubano a qualquer hora do dia, a única coisa realmente liberada e permitida a qualquer cidadão no país? E a Zambrilla, prato típico com fatias de bananas fritas e amassadas com porco assado e carne moída? Terá o mesmo gosto?
Conseguirei dançar salsa – agitado ritmo cubano – quando chegar lá? Ou corro o risco de enfrentar uma onda de música eletrônica nas rádios da cidade.? Poderei visitar uma santería, lugar tradicional de culto aos orixás? Ou quem sabe me depararei com um mega templo do bispo Edir Macedo em pleno bairro Malecón, em Havana? Haverá tempo para encontrar em Cuba a maior campanha contra o desperdício da humanidade? (para um cubano um sabonete pelo meio é um sabonete e não um resto de sabonete)
Costumo perseverar. Vou a Cuba. Não sei quando. Mas sei que vou. Só espero chegar lá e ainda poder tirar foto ao lado daqueles carrões antigos (viajar serve para confirmar in loco todas as ilusões adquiridas nos guias e revistas) e tomar uma Tu-Cola bem gelada (a coca-cola deles). Mas uma coisa é certa, independente das mudanças e aberturas que virão, quero encontrar um povo feliz. Viva a revolução!
.
Foto: Arquivo público – 1976.
Não que o cartão American Express vá invadir Havana nem que o Mac Donald´s vá substituir alguma comida típica do país. Mas uma viagem a Cuba tinha de ser enquanto Fidel Castro estivesse vivo. O Comandante en Jefe, ingrato, não me esperou. Morreu. Sim, porque alguém que – depois de 49 anos no poder – renuncia, morre. (Ou não?)
Como estará agora o cheiro de rum que saturava as ruas da capital? Será possível ainda degustar um charuto cubano a qualquer hora do dia, a única coisa realmente liberada e permitida a qualquer cidadão no país? E a Zambrilla, prato típico com fatias de bananas fritas e amassadas com porco assado e carne moída? Terá o mesmo gosto?
Conseguirei dançar salsa – agitado ritmo cubano – quando chegar lá? Ou corro o risco de enfrentar uma onda de música eletrônica nas rádios da cidade.? Poderei visitar uma santería, lugar tradicional de culto aos orixás? Ou quem sabe me depararei com um mega templo do bispo Edir Macedo em pleno bairro Malecón, em Havana? Haverá tempo para encontrar em Cuba a maior campanha contra o desperdício da humanidade? (para um cubano um sabonete pelo meio é um sabonete e não um resto de sabonete)
Costumo perseverar. Vou a Cuba. Não sei quando. Mas sei que vou. Só espero chegar lá e ainda poder tirar foto ao lado daqueles carrões antigos (viajar serve para confirmar in loco todas as ilusões adquiridas nos guias e revistas) e tomar uma Tu-Cola bem gelada (a coca-cola deles). Mas uma coisa é certa, independente das mudanças e aberturas que virão, quero encontrar um povo feliz. Viva a revolução!
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Foto: Arquivo público – 1976.
segunda-feira, 14 de julho de 2008
Fog
quinta-feira, 10 de julho de 2008
Matraca na cozinha: macarrão-pizza
No Dia da Pizza (comemorado todo 10 de julho no Brasil) eis que o Matraqueando traz um prato cheio de estilo. O macarrão-pizza leva tudo o que você colocaria na sua meia calabresa meia mussarela. Aprendi essa receita com a minha mãe. Pó anotar aí. Sai do óbvio e fica tudo de bom:
INGREDIENTES
1 pacote de espaguete (ou outro tipo de macarrão, se preferir)
100 g de lingüiça calabresa
100 g de mussarela cortada em cubinhos
Um punhado de azeitona picadinha
INGREDIENTES
1 pacote de espaguete (ou outro tipo de macarrão, se preferir)
100 g de lingüiça calabresa
100 g de mussarela cortada em cubinhos
Um punhado de azeitona picadinha
Um punhado de bacon picadinho
2 tomates picados em cubinhos
3 dentes de alho
1 cebola média
Orégano a gosto
Azeite a gosto
Sal a gosto
MODO DE PREPARO
Refogue no azeite o alho, a cebola, a calabresa e o bacon até dourarem. Depois misture o macarrão cozido. Mexa bem. Em seguida acrescente a azeitona, o tomate, o queijo e o orégano. Mexa mais um pouco e coloque numa forma refratária. Leve ao forno para gratinar por 15 minutos. Na hora de servir derrame mais um fio de azeite sobre o macarrão. Agora é só lamber os beiços e comer!
DICA DA MATRACA
Você pode substituir a calabresa por presunto ou atum. Se quiser algo bem incrementado acrescente champignon ou palmito. Para o macarrão ficar mais molhadinho misture um pouco de maionese antes de levar ao forno.
2 tomates picados em cubinhos
3 dentes de alho
1 cebola média
Orégano a gosto
Azeite a gosto
Sal a gosto
MODO DE PREPARO
Refogue no azeite o alho, a cebola, a calabresa e o bacon até dourarem. Depois misture o macarrão cozido. Mexa bem. Em seguida acrescente a azeitona, o tomate, o queijo e o orégano. Mexa mais um pouco e coloque numa forma refratária. Leve ao forno para gratinar por 15 minutos. Na hora de servir derrame mais um fio de azeite sobre o macarrão. Agora é só lamber os beiços e comer!
DICA DA MATRACA
Você pode substituir a calabresa por presunto ou atum. Se quiser algo bem incrementado acrescente champignon ou palmito. Para o macarrão ficar mais molhadinho misture um pouco de maionese antes de levar ao forno.
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Foto: Matraca´s Image Bank
domingo, 6 de julho de 2008
Museu de graça!
Em todo primeiro domingo do mês o Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba, sai de graça! E não é só ele. Em qualquer parte do mundo, alguma instituição do gênero abrirá as portas hoje, gratuitamente. Isso é regra: para incentivar a arte e a cultura quase todos os museus reservam algum dia na semana para oferecer, na faixa, seu acervo ao público.
Muitas cidades brasileiras têm aquele museu imperdível, que reúne obras dos artistas locais, conta a história da região e faz você entrar no universo típico do lugar. Por isso, nunca, nunquinha deixe de conhecer a Pinacoteca do Estado, em São Paulo. O ingresso já é baratinho (R$ 4,00), mas aos sábados você entra sem pagar um tostão!
O Museu do Vaticano, na Itália, por exemplo, também faz caridade. A visitação aberta acontece no último domingo do mês. Mas é bom saber que – assim como eu – todo mundo tem a mesma idéia: elaborar o roteiro para que a viagem coincida com o ingresso-mão-de-vaca-muquirana. O que resulta em filas enormes para pegar o ticket e mais outro renque gigante para entrar. No entanto, a economia é de € 14,00 – o que equivale a quase R$ 35,00.
Já o Ministério da Cultura da França resolveu liberar a entrada em museus do país, incluindo o Louvre, em Paris, até o final de julho! O mesmo acontece na Inglaterra desde 2001. A medida gerou um aumento de 62% (quase 3 milhões de pessoas) no número de visitantes, segundo o Ministério de Turismo inglês.
Na América do Sul, o imperdível Museu Nacional de Bellas Artes, em Buenos Aires, é gratuito todos os dias. Tem um acervo com exibição fotográfica permanente e uma coleção internacional que vai desde a Idade Média até o século 20
O maior museu do Canadá, o Royal Ontario Museum, em Toronto, abre todas as sextas-feiras, das 16:30 às 21:30 ao público sem cobrar ingresso. E veja só a boa ação do Museu Metropolitan de Nova York: aqui não se paga entrada, mas o Metropolitan sugere uma “doação” de US$ 20,00 por adulto. Para quem não quer esperar na fila, a “ato de amor” se torna obrigatório.
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Foto: Raul Mattar
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