segunda-feira, 29 de janeiro de 2007

Europa por UM centavo!

Pelos poderes de grayskull !! Por essa, nem a nossa seção mão-de-vaca-muquirana esperava: a Ryanair (a mais famosa low cost, low fare da Europa, uma espécie de GOL - Linhas Aéreas Inteligentes) está com uma promoçãozinha básica. Clique aqui. Clicou? Já na página da companhia vá descendo a barra de rolamento.
BARCELONA – FRANKFURT => 0,01 €
MADRI – PARIS => 0,01 €
Tem mais: se você clicar na bandeirinha da Itália (no canto superior esquerdo, a quinta da esquerda para a direita) aparece:
ROMA – LONDRES => 0,01 €
UM CENTAVO DE EURO PARA IR DE ROMA A LONDRES ???

Detalhes:

1. As passagens devem ser compradas até 01/02/2007 e os trechos devem ser voados até 30/04/2007. (Eu volto para o meu doutorado só dia 01/05. Ó dor!)

2. As taxas de embarque custam entre 9,90 € e 17,00 €. Ou seja, de Madri a Barcelona (1200 km de distância) o bilhete fica 16,00 €, já com tudo incluído. É a metade do preço da passagem de ônibus Curitiba-Londrina.
3. Não é servido nadica de nada a bordo. Nem água. Se quiser, tem que pagar a parte.

4. Máximo de 15 kg de bagagem por pessoa. Portanto, se você sair daqui com sua coleção Samsonite de mala, malinha, malão, nécessaire e bolsinha, ESQUEÇA. O quilo excedido custa 8,00 €. E eles não abonam ninguém. Afinal, é assim que eles ganham uns troco.

Ah, o problema é COMO ir até lá? Fique atento, passagens para a Europa costumam ser mais baratas do que um pacote de cinco dias para Fernando de Noronha.
Informação adicionada dia 31/01/2007
Agora, as passagens não custam mais 0,01 €. SÃO GRÁTIS! Rá, rá, rá. Veja aqui. Tudo bem, na prática não muda nada. Mas psicologicamente é um santo daime para viajantes durangos quinemquieu. Sabe-se lá o que é encher a boca para dizer que fui de Barcelona a Paris de graça???
Prometo destrinchar mais sobre as low cost low fare européias nos próximos posts.

domingo, 28 de janeiro de 2007

Férias sem dinheiro?

O bicho pegou e a bufunfa não está dando nem para descer a serra? Experimente ir ao cinema. O filme Babel, premiado no Globo de Ouro, estreou no fim de semana passado. Trata de barreiras lingüísticas, abrange três continenstes e inclui temas como terrorismo e imigração. Com sete indicações ao Oscar, o longa é dirigido pelo mexicano Alejandro Gonzalez Iñarritu (de "21 Gramas"), que também ganhou o prêmio de melhor diretor em Cannes pelo mesmo trabalho. Uma viagem e tanto!

sexta-feira, 26 de janeiro de 2007

Para o fim de semana: Serra da Graciosa

O que mais recebo é e-mail de gente pedindo dicas de roteiros econômicos para o fim de semana. Isso é a nossa cara: pouco tempo e necas de dinheiro. (Quando digo nossa cara, me refiro a nós brasileiros, a nós trabalhadores, a nós gente interessada em conhecer, passear, descansar, sem ter que gastar o 13º de 2007 já no primeiro mês do ano). Para sorte de todos os navegantes e matraqueadores sempre há uma rota pertinho de casa. Já perdi as contas das vezes que desci a Serra da Graciosa, uma estradinha histórica a 37 km de Curitiba.
O caminho era uma antiga trilha utilizada pelos índios para levar pinhão até o planalto e atravessa o trecho mais preservado de Mata Atlântica do país. Hoje, é uma das rotas mais conhecidas dos turistas que vêm à capital paranaense.

Ao longo do trajeto – que dura mais ou menos 1 hora – existem vários quiosques para descanso, banheiros, churrasqueiras, cascatinhas e algumas lanchonetes. Sabe aquilo tudo que engorda? Tem lá. Pamonha, pastel, caldo de cana, cachaça e - no fim do percurso – desembocando em Morretes, o famigerado Barreado.

Para mim é a viagem perfeita para um fim de semana. Além da Graciosa (que por si só já valeria o passeio), as cidades históricas do Paraná vêm de brinde no pacote: Morretes e Antonina (foto abaixo). No fim da estrada, andando mais alguns quilômetros aparece aquele quarteto infalível para fotos e lembranças deliciosas: casinhas coloridas, comida típica, ruínas históricas, artesanato e gente tranqüila.


Fotos: Matraca´s Image Bank

terça-feira, 23 de janeiro de 2007

Minhas férias - III

Maringá, Maringá...


Meu primeiro emprego como jornalista foi no SBT. Era uma das colegas de trabalho do patrão Silvio Santos. Comecei como repórter em Campo Mourão. Três meses depois me transferiram para Maringá, onde passei dois felizes anos da minha vida. Lá aprendi boa parte do que sei da profissão. Lá conheci meu marido, 11 anos atrás. Lá me casei, 10 anos depois. Lá estou sempre que dá.

Foto: Catedral de Maringá - 10º monumento mais alto do mundo, com 124 metros. No fim do ano alpinistas são contratados para ajudar na decoração natalina. (Matraca´s Image Bank)

quinta-feira, 18 de janeiro de 2007

Minhas férias - II

Eu também fiz uma viagem internacional: fui ao Paraguai. Precisava de um scanner novo. O meu já tinha 7 anos! Da época em que máquina digital era coisa para abastado. Eu só fotografava com filme. Lembro-me que pagava uma fortuna para revelar aquelas bobininhas.
Qualquer imagem para publicação tinha que ser scaneada. Agora quero digitalizar, decentemente, alguns materiais antigos. Encontrei um mega-super-arqui scanner com impressora e tudo. Meu presente de Natal, com licença, by Salto del Guairá.

Minhas férias - I

Algum dia entre Natal e Ano-Novo...

O mesmo destino de sempre: Londrina.

Este ano com um atrativo a mais: Pedro Henrique, 1 ano. Meu sobrinho.

Fotos: Matraca´s Image Bank

quarta-feira, 17 de janeiro de 2007

São Paulo: Rua 25 de Março

Ahá! Não contavam com minhas astúcias! Depois de cantarolar Caetano e de até parecer convertida às viagens sofisticadas, eis que me transformo na Rê Bordosa dos farofeiros. Me meti (sei que não pode começar frase com estes pronomes, mas falar meti-me, não dá!) pirambeira acima na Rua 25 de Março, o maior centro atacadista da América Latina. Sem ilusões: centro atacadista no meu dicionário MatraqueHouaiss significa encher a sacola de bugiganga e de coisas que não sei onde vou colocar depois - gastando pouco ou quase nada. Mas não considero isso turismo de compras. Eu chamaria o passeio de Circuito Antropológico Paulistano.

A 25 de Março é tudo aquilo que você imagina e mais um pouco. Um forféu de gente indo e vindo. Sim, tem que tomar cuidado com bolsa, carteira e afins. Mas não que o lugar seja perigoso. Pelo contrário, havia - assim ó - de polícia. Os guardinhas estavam por todos os lados. Só que malandro faz tudo na surdina. Coloca a mão no seu bolso e você nem sente. Olhando as fotos acima, a gente não sabe se é o centro de Caracas ou da Cidade do México. Mas qualquer semelhança não é mera coincidência. (Porque será que a gente sempre se refere aos latino-americanos como se fossem os outros?)

São centenas de lojas que fazem daquela região toda um centro proibido para gastadores compulsivos. Até quem está na pindaíba acaba deixando uns trocados por lá. Como não fui fazer nenhuma reportagem especial sobre a Rua 25 de Março – nem teria tempo para isso em três dias – não posso dizer visite essa loja, conheça esse armazém, dá um pulinho naquela galeria. Até porque depende do que a pessoa quer comprar. Se for só a passeio caminhe pela própria rua e pelos arredores. Invariavelmente vai aparecer o QUE comprar: bijuterias, roupa de cama, banho, óculos, bolsas, pedrarias, papéis, decoração, CDs, DVDs (piratíssimos), relógios, tecidos, utilidades domésticas, cristais e muuuuito mais! São vários quarteirões, com diversos comércios famosos nas imediações.

Melhor lugar de Sampa para provar comida de rua, mais pela diversidade - pudim, queijinho (foto acima), milho cozido, caldo de feijão, camarão no espeto- e não necessariamente pela qualidade. Tudo o que é quente, fervido ou cozido, pode mandar ver! Só não arrisque frutas expostas, sucos “naturais” ou qualquer esquisitice com molhos ou maionese.

De vez em quando, em algum trecho, olhe para cima. Vai ser no mínimo curioso ou divertido.

SERVIÇO:

Rua 25 de Março
Horário:
as lojas funcionam das 8h às 18h, de segunda a sexta e das 8h às 12h, aos sábados. Algumas podem abrir mais tarde ou fechar mais cedo. Terça (recebe dezenas de ônibus de sacoleiros de todo Brasil) e sábado (o paulistano também passeia por lá) são os dias mais lotados.
Metrô: São Bento. Sair pela Ladeira de Porto Geral.

Fotos: Raul Mattar

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domingo, 14 de janeiro de 2007

A tua mais completa tradução

SAMPA
Caetano Veloso

Alguma coisa acontece no meu coração
que só quando cruzo a Ipiranga e a Avenida São João
é que quando eu cheguei por aqui eu nada entendi
da dura poesia concreta de tuas esquinas
da deselegância discreta de tuas meninas

Ainda não havia para mim Rita Lee, a tua mais completa tradução
Alguma coisa acontece no meu coração
que só quando cruzo a Ipiranga e a Avenida São João

Quando eu te encarei frente a frente não vi o meu rosto
chamei de mau gosto o que vi
de mau gosto, mau gosto
é que Narciso acha feio o que não é espelho
e a mente apavora o que ainda não é mesmo velho
nada do que não era antes quando não somos mutantes

E foste um difícil começo
afasto o que não conheço
e quem vem de outro sonho feliz de cidade
aprende de pressa a chamar-te de realidade
porque és o avesso do avesso do avesso do avesso

Do povo oprimido nas filas, nas vilas, favelas
da força da grana que ergue e destrói coisas belas
da feia fumaça que sobe apagando as estrela
seu vejo surgir teus poetas de campos e espaços
tuas oficinas de florestas, teus deuses da chuva

Panaméricas de Áfricas utópicas, túmulo do samba
mais possível novo quilombo de Zumbi
e os novos baianos passeiam na tua garoa
e novos baianos te podem curtir numa boa.

Foto: Raul Mattar

sábado, 13 de janeiro de 2007

São Paulo: Pinacoteca do Estado

Lembra do post São Paulo em três dias? A sugestão era UM museu - ou dois se tivesse muita disposição e algo de tempo. Pois para quem vai conhecer o Museu da Língua Portuguesa, a Pinacoteca do Estado é logo ali, do outro lado da avenida. Distância de 100 metros um do outro. Mais uma vez o prédio – de tijolos sem revestimento – é um desbunde. (Sempre digo que jornalista é minha identidade secreta, mas acho que sou mesmo é uma arquiteta enrustida). Foi projetado há 110 anos por Ramos de Azevedo (o mesmo que desenhou o Mercado Municipal) para ser o Liceu de Artes e Ofícios. Na verdade, o edifício é uma obra inacabada. Os tijolinhos não eram para ficar à mostra, mas a empreitada demorou muito para ficar pronta e deixaram como está. Sorte nossa e da Pinacoteca.
Hoje o perfil do museu é muito bem definido: arte brasileira do século 19 até à contemporânea. O acervo tem 4 mil obras, muitas de artistas paulistas - entre eles - Almeida Junior e Pedro Alexandrino. Outras tantas são de Cândido Portinari - como a famosa Mestiço, de 1934 (foto ao lado) -, Anita Malfatti, Victor Brecheret, Tarsila do Amaral e Di Cavalcanti.
O internacional Rodin (1840-1917) também engrandece o lugar. Algumas esculturas do artista francês estão espalhadas por um andar inteiro. A exposição que trouxe suas obras, em 1995, deu à Pinacoteca do Estado boa parte do status que tem hoje. 138 mil pessoas passaram por lá em cinco dias.

A iluminação azulada em uma das salas dá um tom meio sobrenatural ao ambiente. Sem querer ser óbvia, liiiiiindo! Bom, depois dessa overdose de museus será que tem alguém ainda lendo isso? Entenda: não quero ser chata, nem enfadonha. É que SOU chata e enfadonha. Mas não associe minha chatice ao meu gosto por museus. Nem entendo muito de arte, mas visitar qualquer um deles - inclusive esse pequenininho aí da sua cidade - não tem nenhuma contra-indicação. Não é indigesto, nem tedioso. Só faz aumentar a criatividade, o conhecimento, a experiência. Dá oportunidades de entender como alguns gênios se expressavam e como alguns loucos manifestaram seus devaneios.

A Pinacoteca do Estado - pelo conjunto de prédio, obras, artistas e cidade em que se encontra - deve estar entre os lugares de interesse cultural e histórico mais simpáticos do planeta.

SERVIÇO:

Pinacoteca do Estado

Local: Praça da Luz, nº 2, tel. 229 9844 - Próximo ao Metrô Luz ou Tiradentes

Horário: de terça a domingo, das 10h às 18h

Entrada: R$ 4,00. Estudante paga meia. Grátis às quintas-feiras

Fotos: Raul Mattar

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São Paulo: Memorial da América Latina

quinta-feira, 11 de janeiro de 2007

São Paulo: Memorial da América Latina

Não estava na minha rota. Mas era tão fácil chegar lá (só pegar o metrô, descer na Estação da Barra Funda e atravessar a rua) que pensei: mais uma do Oscar Niemeyer para a minha coleção. O memorial é um complexo arquitetônico de 84 mil metros quadrados. Gigante. Abriga informações culturais e históricas do continente latino-americano e propõe preservar nossa identidade e raízes.

No Pavilhão da Criatividade uma rica mostra do artesanato latino. Há uma biblioteca que conta como tudo começou por essas bandas. No acervo também estão catalogadas músicas erudita e popular. O complexo tem ainda um auditório para quase 1700 pessoas e o Salão de Atos, onde está uma das principais obras de Cândido Portinari, o colossal painel Tiradentes, de 1948. Nesse prédio fotos não são permitidas. Mas do lado de fora, sim. Um jardim de girassóis dava cor ao branco e cinza do conjunto.
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Abre parêntese. Quando projetou o Memorial da América Latina, Niemeyer já estava com 82 anos. (O moço ainda está vivo e completa 100 anos em 2007). Só pelos prédios e sua assinatura isso aqui devia ser passagem obrigatória para qualquer turista. O cara traçou uma cidade inteira – Brasília -, fez parte da comissão de arquitetos encarregada de definir os planos da futura sede da ONU em Nova York (lá em 1947), é o pai do Museu de Niterói e do MON, em Curitiba, que leva seu nome: “Museu Oscar Niemeyer”. Sem falar no projeto urbanístico para o Deserto de Neguev, em Israel, e o projeto para a Ilha de Lazer nos Emirados Árabes. Atenção: Oscar Niemeyer é latino-americano. Brasileiro. É nosso. Fecha parêntese.
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Voltando ao nosso post, o símbolo do memorial é uma mão espalmada. No centro da mão um desenho da América Latina em vermelho, imitando o sangue que se esvai pelas veias. O mais surpreendente: tudo de graça. São vários edifícios e todos com entrada gratuita. É possível passear por toda essa riqueza sem gastar um único centavinho.
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SERVIÇO:
Memorial da América Latina

Local: Av. Auro Soares de Moura Andrade, 664 – Barra Funda / Metrô Barra Funda

Horário: terça a domingo - 9h às 18h

Ingresso: entrada franca

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São Paulo: mercadão municipal

Fotos: Raul Mattar

quarta-feira, 10 de janeiro de 2007

São Paulo: mercadão municipal

Há 22 dias disse “amanhã tem mercado municipal no matraqueando”. Pois eu tentei postar. Verdade. As fotos não subiam. A publicação só dava erro. Tentei dois dias. Não consegui. Aí, como manda a tradição natalina matraqueana fui viajar e só voltei no domingo. Hoje, tcharam, eis o mercadão de São Paulo.

O Mercado Municipal Paulistano é um dos melhores do mundo. O prédio – com acabamentos requintadíssimos - é da década de 30. Por todos os lados vitrais góticos do artista russo Conrado Sorgenicht Filho retratam a produção agrícola e pecuária do interior. São cheiros, aromas e cores pincelados em 12 mil metros quadrados e quase 300 boxes.


Assim como o Teatro da Lapa serviu de hospital para as tropas federalistas durante o Cerco da Lapa, o mercadão foi depósito de armas e munição durante a Revolução Constitucionalista de 1932. Só depois de findada a muvuca revolucionária é que o lugar recebeu suas primeiras frutas, verduras e sementes exóticas, consolidando a riqueza promovida pelo ciclo do café.

Para ver ou comprar o lugar oferece de tudo para por na panela ou na pança: frutos do mar, queijos, massas, empórios, açougues, peixarias, embutidos, mercearia, temperos, especiarias e quitandas cheias de frutas. Tudo tão simples que é um luxo! São 20 mil visitantes por dia.


Em 2004 passou por uma enorme reforma, ganhou um mezanino com vários restaurantes e se tornou um dos principais pontos de encontro dos paulistanos. Para mim, o melhor da cidade para conhecer a alma de São Paulo está aqui.

Seção mão-de-vaca-muquirana

Olha, nem é tão mão-de-vaca assim. O tradicionalésimo sanduíche de mortadela do Bar do Mané custa R$ 6,00. (Há muitos buffet-self-service-à-vontade na cidade que cobram pouco mais do que isso.) Mas a “iguaria” é a paixão dos paulistanos. Está para São Paulo assim como o pierogui (um tipo de pastel polonês) para os curitibanos. Mulheres de salto e homens de gravata ali, paradinhos, em pé, comendo o sandubão na hora do almoço. Vem com 300 gramas de mortadela e pão fresquinho. Não agüentei comer o "tira-gosto" inteiro - por isso - dividido por dois, fica R$ 3,00 para cada. O pacotinho de Estomazil efervescente custa R$ 0,80. Você ainda sai no lucro.

SERVIÇO:

Mercado Municipal Paulistano
Local: Rua da Cantareira, nº 306 - Parque Dom Pedro II - Próximo à Rua 25 de março e ao Metrô São Bento
Horário: Segunda à Sábado: 06h às 18h - Domingo: 06h às 16h - Feriado: 06h às 16h

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Fotos: Raul Mattar